sexta-feira, 31 de julho de 2009

Vampiros existem...

Não adianta, sempre que a gente sai de um lugar, por mais maravilhoso que seja, sempre temos um motivo para "descer a lenha". Só não consigo entender o porque.
As pessoas erram, isso é normal,
porém errar uma, duas, três ou mais vezes é sinal de que tolice ou burrice mesmo, não é por um simples fato que as coisas acontecem. Quando varias pessoas estão envolvidas (ou não) em algo que acontece (ou não) muitas opiniões surgem, e muita gente sai por aí falando o que não sabe.
No caso, ouvi pessoas falando sobre coisas que me machucaram, e cada vez mais pude perceber que essas não deviriam estar onde estavam, não por uma pequena atitude errada, mas sim por comportamentos estranhos. Ao mesmo tempo que estavam bravas e "desciam a lenha", brincavam e falavam coisas absurdas como "suicídio".
Lamento que vampiros persistem em rondar nossa casa, mesmo que durante o dia, e mesmo sem saber ou admitir que gostam de de sugar o sangue de alguns. A partir de hoje andarei com alho nos bolsos, quem sabe assim eles deixam de nos seguir...

Tudo isso ainda está muito confuso na minha cabeça, mais mesmo assim estou escrevendo, pois ouvi um certo alguém, que me influencia muito, dizer que é bom exercitar este tipo de coisa (escrever).

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Zé Celso é tema de Exposição em São Paulo





José Celso Martinez Corrêa, conhecido como Zé Celso (Araraquara, São Paulo, 30 de março de 1937) é uma das figuras mais importantes ligadas ao teatro brasileiro. Destacou-se como um dos principais diretores, atores, dramaturgos e encenadores do Brasil.

Zé Celso é tema de exposição biográfica em São Paulo. "Ocupação Zé Celso" fica no Itaú Cultural de 30 de julho a 6 de setembro., de terça a sexta, das 10h às 21h; aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h. O Itaú Cultural fica na avenida Paulista, 149, próximo à estação Brigadeiro do Metrô. Telefone (0/xx/11) 2168-1776/1777

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Cia. do Estômago Brasileira de Teatro tem por objetivo produzir espetáculos teatrais utilizando novos processos e métodos, sempre focando na busca de uma identidade de conteúdo e forma teatral própria. A expressão “estômago” vem para falar sobre o homem de maneira visceral, levando o público a digerir assuntos polêmicos através do teatro.


Cia. do Estômago Brasileira de Teatro


Apresenta:


A comédia que vai pegar no seu estômago


“O Assassinato do Anão...”
de Plínio Marcos


O mais proibido e mais premiado autor de teatro brasileiro, Plínio Marcos, criador de peças já clássicas, como “Dois Perdidos Numa Noite Suja” e “Navalha na Carne”, escreveu sua primeira novela policial. Com base numa investigação sobre o suposto assassinato do anão Janjão, de um circo cigano e mambembe que um dia tem a má sorte de instalar-se numa cidadezinha provinciana no interior do Brasil, Plínio Marcos ataca a hipocrisia, o autoritarismo, a violência militar e policial, os políticos e até os meios de comunicação, com seu linguajar cru e escrachado. “O Assassinato do Anão do Caralho Grande” já é um clássico da literatura picaresca.

O espetáculo mostra a vida da trupe mambembe de ciganos do "Grande Circo Atlas". Em passagem por uma cidade do interior, a trupe é acusada de alimentar Platão, o leão, com animais. Nessa confusão, um possível crime começa a ser investigado: o assassinato do anão Janjão. Uma grande comédia investigativa.

Elenco: André Mendes, Anne Pelucci, Douglas Faria, Fernanda Pacheco, Giba Freitas, Guilherme ABC, Leka Brandão, Marcelo Moda


Texto: Plínio Marcos


Adaptação : Cia. do Estômago


Direção Musical: Vinicius Alcantarilla e Guilherme ABC


Figurinos: Cia. do Estômago e Zezé Cherubini


Cenário: Cia. do Estômago e Flávio Racy


Iluminação: Giba Freitas


Operadora de Luz: Flávia Pacheco

Serviço

07 de Agosto às 21h
Local: Teatro Municipal de Ribeirão Preto

*Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada).
Informações: 3013-3314 / 9725-7648
Cisne Negro Cia. de Dança em Ribeirão Preto


Considerada uma das mais importantes companhias de Dança do país e recém chegada de uma tourné pela Europa, a Cisne Negro Cia. de Dança, dirigida por Hulda Bitencourt, apresenta dois espetáculos no dia 21 de agosto no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto.
Às 16 horas, a Cisne mostra “Vem Dançar”. Com coreografia de Danny Bitencourt, “Vem Dançar” é um dinâmico e divertido musical, didático, social, histórico e cultural, onde os bailarinos da Cisne Negro de Dança contam, cantando e dançando, a história da dança através dos tempos, tendo como mestre de cerimônias o Rei Sol, Luiz XIV.
Às 21 horas, a Cisne Negro volta ao palco para um espetáculo que reúne três coreografias: Fruto da Terra, Reflexo no Espelho e Forrolins.

Fruto da Terra foi criado pelo coreógrafo israelense Itzik Galili, um dos mais conceituados coreógrafos da atualidade, que tem sua própria companhia sediada na Holanda. A obra descreve de forma poética e simples a vida no campo, a comunicação e o relacionamento entre grupos de trabalhadores, que mesmo em meio a tensões e conflitos, vivem numa mágica harmonia. Com música de Mercedes Sosa, Fruto da Terra tem grande impacto visual e recursos cênicos inovadores, com tratamento do artista plástico Ascon Nijs.
Reflexo no Espelho é a mais nova coreografia de Patrick Delcroix e foi criada especialmente com nove dos bailarinos da companhia. A idéia do espetáculo veio ao longo do tempo, através de observações e sensações do artista. Aos 41 anos, Patrick Delcroix participou durante 15 anos do Nederlands Dans Theatre, de Jiri Kylian, uma das mais importantes companhias do mundo, primeiro como bailarino e depois como coreógrafo-residente. Em 2001, Patrick Delcroix foi nomeado pelo governo francês Cavalheiro das Artes e Letras por seu trabalho no mundo da dança.
Forrolins, coreografia criada por Dany Bittencourt, baseada nas obras dos músicos Cacá Malaquias e Heitor Villa-Lobos, é obra genuinamente nacional, com música brasileira, coreógrafa brasileira, retratando um trabalho repleto de alma e sonoridade brasileiras, resgatando a música brasileira tradicional do nordeste do Brasil. É um trabalho que retrata tradições musicais do povo brasileiro, suas origens, sua musicalidade, seu gingado, através da dança, a importância do nosso legado de diversidade musical.

Os ingressos já estão à venda com 50% de desconto até 10 de agosto na Rose Ballet School.
Rua Garibaldi, 777 - Centro - Ribeirão Preto. Tel 3635-2777.


Serviço:

Cisne Negro Cia de Dança em Ribeirão Preto
Dia: 21 de agosto (sexta-feira)16h - "Vem Dançar"
21h - "Fruto da Terra"
Local: Theatro Pedro II
Ingressos: Espetáculo “Fruto da Terra”Platéia / Frisa e Balcão Nobre – R$ 100,00Balcão Simples – R$ 70,00Galerias – R$ 40,00Espetáculo “Vem Dançar”Platéia / Frisa e Balcão Nobre – R$ 60,00Balcão Simples – R$ 40,00Galerias – R$ 20,00

Vendas: Rose Ballet School
R: Garibaldi, 777 - Centro - Ribeirão Preto/SP

terça-feira, 21 de julho de 2009

Susan Boyle vê a fama como uma 'bola de demolição'


A cantora revelação Susan Boyle, que ficou mundialmente famosa após cantar I Dreamed a Dream no programa de calouros Britain’s Got Talent, disse que sua fama repentina foi como uma "bola de demolição". Em uma entrevista que irá ao ar na quarta-feira, Susan falou pela primeira vez na televisão desde que virou uma celebridade internacional - e desde que foi internada por "exaustão" em uma clínica psiquiátrica no final do mês de maio.


"O impacto [foi] como uma bola de demolição. Você sabe, e todo mundo que sofre esse tipo de impacto acha realmente difícil de entender", disse Susan à entrevistadora Meredith Vieira, durante a gravação do programa Today, do canal NBC. A escocesa disse ainda que só conseguiu superar o baque com a orientação de uma "grande equipe", que a ajudou a ver a situação em "perspectiva".


"Ser arrancada da obscuridade é um pouco como ingressar em uma longa jornada", avaliou. "Você não sabe o que vai acontecer. Você não sabe como vai acabar. Eu não quero que acabe". Susan, a voluntária da igreja de 48 anos que virou hit no YouTube, agora prepara um álbum. A direção ficará a encargo de Simon Cowell, célebre jurado do programa de calouros.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

E-mail Recebido hj....
faça seu comentário...


Ola Amigos, estou enviando este e-mail pois estou muito PUTO (não achei palavra melhor pra descrever) com uma situação que esta acontecendo em Ribeirão Preto. Acho absolutamente louvável a idéia da Parada Gay, mas com os objetivos que tinham no começo, para alertar as pessoas, conscientizar principalmente sobre prevenção e até mesmo para mostrar para sociedade que o homossexualismo é absolutamente normal e compartilho desta idéia, mas hoje a Parada Gay em qualquer lugar virou uma banalisação , um bando de gente que vai para festejar, encher a cara, muitas vezes se drogar... isto sem nenhum objetivo ou idealismo, hoje de manhã quando abro o jornal vejo uma matéria dizendo q em Ribeirão Preto a Parada Gay vai fazer parte das atividades CULTURAIS da cidade e que a secretaria de cultura vai montar toda a infra estrutura e aplicar verba no evento, ou seja, vai bancar toda a parada gay com verba de cultura, enquanto o teatro não recebe nenhum tipo de incentivo, enfim, nada contra o evento... mas dizer que é uma atividade cultural... é chamar os artistas brasileiros de PALHAÇO!!!! Vai PRA PUTA QUE PARIU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


“Plínio Marcos - Um Roteiro”






Dias: 18 (21h) e 19 (20h) de JULHO.
Local: Espaço Cultural SantelisaVale
Rua Lafaiete, 1084
Informações:3610-7770
Ingressos: R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia)


quarta-feira, 15 de julho de 2009

“SAMBA MAIS EU” no Telhado do Engasga

No palco elementos que compõem o boteco habitual onde se reúnem em uma das mesas, cinco ou seis amigos munidos de seus instrumentos musicais. Atrás do balcão o proprietário, que é um ex-caminhoneiro aposentado, atende solícito a todos enquanto conversa empolgado com um freguês assíduo do estabelecimento, dissertando sobre memórias de suas andanças de outrora, expondo a diversidade cultural que conheceu viajando por todo o país durante anos a fio, em decorrência de sua antiga profissão. O cliente, que de tanto frequentar o local já é praticamente um parente, tira conclusões e cria divertidas confusões crescentes a cada copo.
Enquanto a música acontece em grande variedade de gêneros, um caldinho de feijão é servido, sai mais um torresmo, uma salsicha em conserva, e entre uma cachaça e outra, novos assuntos se desenrolam; uma mandinga, promessas, simpatias, receita de garrafada, tudo é motivo para mais uma música, talvez uma dança.
Interações artísticas desenvolvem-se dentro deste universo habitado por personagens com características tão diversas e que fazem parte do cotidiano dos botecos.
O público interage com todo o ambiente, e escolhe se dança o samba ou a ciranda que toca em ritmo acolhedor, se come uma coxinha ou toma uma gelada, se simplesmente senta e aprecia a riqueza dos gestos e olhares que nascem num momento desses, podendo até mesmo dar uma palhinha cantando ou tocando violão.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

SANTELISAVALE RECEBE ESPETÁCULOS INSPIRADOS NOS TEXTOS DE BRECHT E DARIO FO

O grupo Qorpo Santo apresenta dois espetáculos nesta quinta-feira, 16, no Espaço Cultural SantelisaVale. Inspirado no texto A História da Tigresa do dramaturgo italiano e ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1997, Dario Fo, o ator Fábio Meuamôr interpreta um soldado ferido na guerra e abandonado pelos colegas no meio da floresta, é salvo por um tigre com quem passa a ter uma relação familiar.
A convivência com o tigre o faz enxergar a alma humana, reconhecendo fraquezas nas relações de poder. Ao se recuperar dos ferimentos, ele retorna ao campo de batalha, desta vez contra seus princípios renovados e a prepotência de um governo totalitarista que se configura como inimigo do próprio povo, alienando-o para lutar uma guerra em defesa de uma ideologia burguesa e mesquinha.
No segundo espetáculo da noite, o grupo volta a cena com o espetáculo “Qorpo Sem Alma”, baseado na peça “O Mendigo ou o Cão Morto”, de Bertolt Brecht. Um típico imperador coloca em exercício toda a soberba, mediocridade e prepotência que pode emergir do ego imperial de alguém que pensa ter “vencido” um inimigo, execrando como um nada um mendigo que encontra a sua porta no momento em que comemora a sua “vitória”.
Cabe então ao mendigo, acompanhado de seu cachorro morto, mostrar a este homem o quão medíocre ele é, desarmando-o com palavras e fazendo-o sucumbir pela própria soberba. Numa relação de amor e humildade, ele mostra a relação de interdependência que vivemos, podendo ter mais valia para um súdito, um cão morto de que seu imperador, vindo da guerra, traz consigo a vitória.

Serviço:“Um Olhar Sobre a Tigresa” e “Qorpo Sem Alma”
Dia: 16 de julho (quinta-feira)
Horário: 21h
Local: Espaço Cultural SantelisaVale (R: Lafaiete, 1084 - Centro)
Ingressos: R$10 e R$5
Classificação: 14 anos
Direção: Jefferson Zanchi

Sesc de Ribeirão Preto expõe "brinquedos artísticos"
Mostra de Toy Art pode ser visitada de graça até agosto

Eles são brinquedos, mas também são obras de arte. As peças de Toy Art são o fetiche de muitos colecionadores e encantam até quem não entende muito a utilidade de brinquedos para adultos. Essas peças de arte divertida poderão ser vistas durante este mês de julho e agosto, no Sesc de Ribeirão Preto. A entrada é franca.

Os objetos expostos foram cuidadosamente selecionados em acervos pessoais de colecionadores, designers, artistas plásticos e ilustradores, com o objetivo de apresentar um panorama sucinto da Toy Art nos dias atuais. A Toy Art é uma manifestação artística que vem conquistando seu espaço dentro do universo plural da arte contemporânea. Já existem no mundo várias lojas e sites vendendo séries de brinquedos criados por grafiteiros, ilustradores e artistas das mais diferentes nacionalidades e estilos. Esse é um segmento de vanguarda que avança mundo afora e há poucos anos começou a ser divulgado no Brasil. São feitos de plástico, vinil ou resina, mas têm preço de objetos de arte e são vendidos em sites, blogs, galerias e espaços on-line de artistas e designers.
O nascimento desse movimento artístico ocorreu em 1997, quando o designer Michael Lau apresentou, em uma feira de brinquedos de Hong Kong (China), bonecos GI-Joe (semelhantes aos bonecos Falcon) customizados por ele com roupas de estilo hip-hop/street. Lau fez 101 figuras customizadas dessa forma. Atualmente, esses bonecos têm o valor de verdadeiras jóias.

A partir daí, a grande ascensão da Toy Art veio quando os artistas de Hong Kong e do Japão começaram a fabricar seus próprios bonecos, em edições exclusivas e limitadas. Com o passar do tempo, norte-americanos e europeus aderiram a essa nova tendência, que hoje ganha espaço no Brasil, com considerável produção nacional e crescente número de adeptos e admiradores.
Na exposição, será apresentada a coleção dos artistas Fabrício Sicardi, Igor Ventura, Luiz Umreal, Robson Lellis, Sergio Mancini e Wilson Iguti. Também serão convidados outros artistas para customizar as peças expostas. Os participantes são de diversas cidades do Estado de São Paulo, como Ribeirão Preto, Bauru, Diadema, Guarulhos, Santa Bárbara do Oeste e São Bernardo do Campo.

Além da exposição, serão desenvolvidas duas atividades complementares: um bate-papo com os artistas expositores sobre a Toy Art no Brasil e no mundo, dia 4, sábado, às 10h e ateliês abertos sobre a confecção e customização de bonecos em tecido para Toy Art, nos dias 04, 11, 18 e 25, sábados, das 9h30 às 12h e das 13h às 16h. As duas atividades também são gratuitas.

Serviço
Exposição Toy Art
Local: Sesc Ribeirão (rua Tibiriçá, 50 – Centro)
Data: até 28 de agosto
Horário: De terça a sexta, das 13h30 às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30
Grátis
Informações: (16) 3977-4477
Sim ela é Humana...

"Ser famoso ou anônimo são dois lados da mesma moeda. Quem nunca sentiu o gosto da fama, imagina como deve ser receber a atenção, os olhares e até os comentários maldosos daqueles que te observam. Uns com ódio, outros com desprezo e demais com admiração e amor. Não é à toa que milhares de pessoas se candidatam a uma vaga em reality shows como o Big Brother. Por outro lado, quem já desfruta da fama (merecida ou não), sonha em poder ir ao cinema ou passear pelas ruas da sua cidade sem ser abordado em troca de uma foto."

A personagem deste texto é Sandy Leah Lima, uma garota que desde muito pequena é famosa e já conta com 17 anos de carreira, se não me engano.
Sei que Sandy faz análise, mas não atribuo o casamento, a formatura e a festa de 15 anos a algum conselho profissional. Ela podia sinceramente não querer tudo isso, já que não precisa provar que é normal. Mas quis, justamente porque o é. Considero Sandy bastante madura e consciente das suas escolhas e atribuo à família que possui esta sólida formação de caráter.

Acho muito bonito como ela conduz sua vida e falo isso sem medo de parecer idiota. Admiro seu gosto aos rituais. Faz parte de nossa época, e isso não tem nada de ruim também, não prescindir de simbolismos como o casamento, a festa de 15 anos ou a formatura. Eu mesmo não fiz a mínima questão de me formar com solenidade e não dou tanta importância aos rituais de qualquer espécie, mas os acho bonitos e válidos.

Sandy realizou sonhos como a festa de 15 anos, com tudo o que tem direito. A menina virou mulher. Sandy se formou em Letras para ganhar mais conhecimento e melhorar como pessoa e artista. Sandy se casou com o homem que ama (sim, muitos se casam sem amar). Passou por esses rituais humanos porque é humana como todos, apenas tem um emprego que coloca uma lente de aumento em sua persona e descarta sua falibilidade como mortal, seus anseios como mulher, seus medos e incertezas.

Como diz em uma das letras que escreveu: o glamour não dura pra sempre, já que também vai ao banheiro.

Nada mais humano.
Vejo muitos artistas, alguns muito pouco artistas, transformarem suas vidas em lama diante do público. Atribuem a si mesmos uma importância que não possuem. Fazem-se de vítimas e atormentados (poucos são mesmo). Nada mais detestável do que um artista que se diz artista. Não vejo Sandy ser assim, diante de quase duas décadas de vida nos palcos.
Sendo Sandy, a famosa cantora ou não, continua a olhar para o céu e não entendendo nada, como todos nós.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Z.Y.Verísssimo!!! 200,8 MHz - A Voz da Felicidade no Ar!

Z.Y.Verísssimo!!! 200,8 MHz - A Voz da Felicidade no Ar! é uma viagem pelo mundo de Luis Fernando Veríssimo, baseados em algumas de suas crônicas, ora bem conhecidas do grande público, ora verdadeiros achados, garimpados em sua vasta obra.
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O texto de Max Reinert enfatiza a fina ironia de Veríssimo em nuances cômicas para possibilitar uma visão crítica e inteligente do mundo, do cotidiano e dos homens.
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Quando a televisão ainda era uma grande novidade que pouquíssimos podiam usufruir, a rádio era a grande fonte de informação e diversão ao alcance de todos. Neste espetáculo somos transportados a estes velhos e bons tempos, onde era possível ouvir boa música, radio-novelas, programas de auditório, jornais, etc., pelas mãos de Amaro Amaral e sua equipe campeã de audiência, com muito humor, dinamismo e inteligência.
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Texto e Direção: Max Reinert
Co-Direção de Cristóvão de Oliveira
Elenco: Liz Santos, Nina Ribas, Bruno Girello e Cristóvão de Oliveira
Cenografia: O Grupo
Sonoplastia: Max Reinert
Operação de Som: Galvani Júnior e Renata Petisco
Iluminação: Bruno Girello
Operação de Luz: Lucilla Seluniaki
Figurinos e Maquiagem: Cristóvão de Oliveira
Produção: Galvani Júnior e Nina Ribas
10/07 NO ESPAÇO CULTURAL SANTELISA VALE
INGRESSOS R$20,00 INTEIRA R$10,00 MEIA
INFORMAÇÕES: (16) 3610-7770


FOTOMATON

O monólogo traz à tona um conflito familiar e caótico, sob o ponto de vista de um homem que morreu vítima da indiferença e insensibilidade de seus parentes. Ali, no necrotério, esperando alguém para reclamar o corpo enquanto o legista não chega para fazer a autópsia, ele vai dissecando sua própria família. É uma reflexão profunda das personalidades de nossa sociedade, de todos os monstros e anjos que habitam nela, uma descrição sarcástica e jocosa assim como uma sátira constante do núcleo que a forma: a família.

Gustavo Ott imprime, em sua dramaturgia, elementos que convergem diretamente com aspectos estéticos e de linguagem que interessam ao grupo, como o nonsense, a frustração, o caos urbano e a violência velada, mais especificamente em “FOTOMATON” sobre o que ele denomina “o estilo macabro latino-americano”.

A crueza de sua escrita se percebe no momento em que observamos a forma como ele trata seus personagens, dotados de grande profundidade e complexidade humanas. Sendo assim, jogos simples, como os encontrados em "Fotomaton", servem para esconder/revelar distintas facetas da sociedade, construindo um painel sarcástico e extremamente verossímil dos tempos atuais, principalmente no que tange às estruturas familiares.

Debruçados sobre a dramaturgia de Gustavo Ott, a ALAMEDA Cia. Teatral já investiu na montagem de “Divorciadas, Evangélicas e Vegetarianas” (2008-2009) e na leitura dramática de “Dois Amores e um Bicho” (2006), ambos dirigidos por Cristóvão de Oliveira – que já traduziu outros textos do venezuelano como “120 Vidas x Minuto” e “Luzes do Século”. Além disso, o grupo prepara um projeto de pesquisa sobre a dramaturgia de Gustavo Ott para o próximo ano, em que realizará a montagem de pelo menos dois textos inéditos.

“FOTOMATON” é um texto agraciado com o Prêmio Municipal de Teatro (1997) e Prêmio Casa Del Artista (1999) e, em 2002, foi eleito para participar do Programa de Dramaturgia de “La Mousson D’Ete en Francia” e de “La Mousson a Paris” na Commedie Française, dirigido por Michael Didym.

Encenar este texto, para a ALAMEDA Cia. Teatral, representa levar essa pesquisa dramatúrgica para além das teorizações e da análise de texto, experimentando uma escrita cênica que dialogue com a linguagem experimentada pelo grupo em seu repertorio, em que privilegiamos o trabalho de ator.

11/07 NO ESPAÇO CULTURAL SANTELISA VALE
INGRESSOS R$20,00 INTEIRA R$10,00 MEIA
INFORMAÇÕES: (16) 3610-7770
Esta história é um conto que faz parte do espetáculo "O Colecionador de Crepúsculos"... Lindo


O Colecionador de Crepúsculos

"Aconteceu em um lugar... havia duas casas. Em uma delas, morava um pai e uma filha que se amavam muito.
Na casa ao lado, vivia uma vizinha, que vivia sozinha. Isso porque era bem fofoqueira. Fofoqueira, mas apaixonada pelo pai. Mas o pai...
Decidida que iria se casar com pai, ela teve uma grande idéia: conquistar a filha, pra depois, conquistar o pai.
E todo dia, quando a menina estava brincando na calçada, a vizinha ia até ela e lhe dava um presente. A menina ficava muito feliz. E aos pouquinhos, foi gostando mais e mais da vizinha, até o ponto de querer que ela fosse a sua mãe!!!
Pois um dia, a vizinha disse à menina:
- Minha queridinha! Se você quiser eu posso ser sua mãe. Mas para isso, você precisa me ajudar a casar com o seu pai!
E a menina naquele dia mesmo pediu, pediu e pediu pra que ele se casasse com aquela mulher que era tão legal, tão legal, que podia ser a mãe dela!
O pai riu das coisas que a menina falava. Mas, vou dizer a vocês: a partir daquele dia, ele começou a olhar para a vizinha diferente, bem diferente!
Tanto que começou a gostar.
Tanto que começou a namorar com ela.
Tanto que se casou com ela.
No dia do casamento, a mais feliz dos três era a menina que já sonhava com a vida maravilhosa que ela teria daquele dia em diante.
Pois no dia seguinte, ela deitou a cabeça no colo da madrasta (sim, porque agora a vizinha era a madrasta dela) e disse: "ô, mãezinha, é hoje que você vai me dar um presentinho?"
- Presente? Que presente, menina! Você só pensa nessas coisas. Aliás, quer saber: poder começar a limpar esse chão. e depois pode lavar a louça, e depois tire o pó dos móveis e depois lave a roupa e blá blá blá blá!!!!!!!!!!
Mas não foi só isso:
- E mais: a partir de hoje, você não brinca mais nem aqui, nem na rua, nem em lugar nenhum, pois isso é coisa de crianças preguiçosa!!!!!!!!!!!
Foi assim mesmo: desde aquele dia, a vida da menina foi a mais triste das mais tristes vidas...
Mas o pior ainda viria: o pai tinha de viajar e passaria três dias fora de casa.
A mulher já começou a pensar no que faria com a menina.
Quando o pai virou a esquina, a madrasta estava na janela. Olhou pro jardim e viu: uma figueira, a árvore preferia do pai da menina. Ela estava cheia de figos.
A madrasta pegou a menina pelo braço, levou até o quintal e disse:
- Menina! E vou sair agora e você vai passar o dia inteiro aqui espantando os passarinhos dessa árvore. Quando eu voltar, se houver um figo bicado... Aah! Menina! Você não sabe do que sou capaz!
A madrasta saiu e a menina ficou ali espantando os passarinhos.
Até que ela ouviu o som das crianças brincando na rua... e foi brincar também!
Correu, pulou, subiu, caiu, levantou, gritou, riu... o dia inteiro. Mas o dia passou.
Quando a noite chegou, a madrasta também veio.
E viu os figos da árvore todos bicados!
Cheia de raiva, começou a cavar, cavar, cavar.
Puxou a menina e levou-a até o buraco... e jogou-a lá dentro.
E tapou, tapou e tapou.
Ai, a sorte da menina é que o pai desistiu da viagem. Quando olhou pro jardim, chamou logo o jardineiro.
Ele começou a capinar, a capinar... até que ouviu uma vozinha fraquinha cantando aos pés da figueira.
"Jardineiro do meu pai
Não me corte os cabelos
Minha mãe me penteava
Minha madrasta me enterrou
Pelo figos da figueira
Que o passarinho bicou
Xô! Passarinho, da figueira do meu pai!
Xô! Passarinho da figueira do meu pai!"
O jardineiro reconheceu a voz da menina e chamou o pai. Quando ele ouviu o canto da menina, começou a cavar, a cavar... e tirou a menina lá de dentro, ainda viva!
E olhe só: quando ia levando a menina pra dentro de casa, eles viram quem tentava fugir: a madrasta!
Ah! O jardineiro correu atrás dela e a segurou. O pai, quando olhou pra ela, disse:
- Você nunca mais vai fazer mal pra ninguém!
E foi assim mesmo: a madrasta foi presa e nunca mais fez mal a ninguém. Nem pra adulto, nem pra criança.
E dizem qeu o pai e a filha viveram muito felizes. Dizem até que ele se casou de novo. Mas dessa vez, a mulher foi bem diferente: era uma rainha pra ele e uma fada pra menina."
Esse é um conto popular bem antigo. Pode ser encontrado em várias versões diferentes e com vários títulos diferentes também.
Como diz aquele ditado dos pontos que vão aumentado ou diminuindo, à medida que a gente conta as histórias, essa é a maneira que eu gosto de contar esta história: trazendo-a pra bem perto da gente, da nossa época, sem que ela perca nada da sua essência: a crueldade da madrasta, o sofrimento da menina, o engano do pai, continuam marcados, formando essa trama, que poderia realmente ter acontecido em qualquer lugar. Quem sabe, bem na nossa rua.
E mesmo que não, a história continua reverberando a sua verdade dentro da gente.


domingo, 5 de julho de 2009

Manhã de São Paulo

Adorei a foto... mais isso tudo foi depois de ouvir depoimntos de quem esteve preso no DEOPS, essas linhas de trem fizeram muita gente sofrer, pois ali perto ficaram presas as pessoas que lutaram por um Brasil melhor pra todos nós...
"Memorial da Resistência"

sexta-feira, 3 de julho de 2009

O COLECIONADOR DE CREPÚSCULOS




Com direção e dramaturgia de Vladimir Capella, a peça destinada ao público jovem é baseada nos contos de Luís da Câmara Cascudo, considerado um dos homens mais importantes do século para a cultura popular brasileira, a peça revela as raízes do Brasil para as crianças e adolescentes por meio de lendas e histórias de seu povo. Religião, crenças, costumes, mitos, tradições e aspectos característicos da gente brasileira são mostrados por meio de contos recolhidos do famoso historiador, folclorista, antropólogo, advogado, jornalista e autor de mais de 150 livros. História e memória, amor e separação, solidão e velhice, vida e morte e o papel da arte são alguns dos temas discutidos na peça. Capella levou em conta um dos passatempos preferidos do autor potiguar, apreciar o entardecer, para intitular o espetáculo O Colecionador de Crepúsculos, que reproduz alguns contos: O Compadre da Morte, A Velha Amorosa, O Marido da Mãe D´Água, A Menina Enterrada Viva e A Formiguinha e a Neve. A história central da peça é inspirada no primeiro, que conta como um caipira muito pobre quer arrumar uma madrinha para seu filho. A morte, uma senhora rica e ilustrada se oferece para batizar o menino e, em troca, a comadre faz do caipira um médico muito famoso. Ele é capaz de prever o futuro de um doente, por meio de um truque simples: se ela estiver posicionada na cabeceira da cama o doente se salvará, mas se estiver aos pés da cama, ele morrerá.Ao lado dessas histórias aparece a figura de Luís da Câmara Cascudo, ouvindo, registrando, fumando seu charuto e apreciando o crepúsculo. Até que um dia ele adoece. E a morte se posiciona aos pés da cama. Mas o caipira não quer que aquele homem sábio venha a morrer. E é assim que o esperto caipira vai procurar meios de enganar a morte para salvar a vida do folclorista. Diversas cenas são, ainda, enriquecidas com a presença de personagens-narradores: pescadores, lavadeiras, pessoas do povo.Nesta produção, Vladimir Capella reúne 24 atores experientes e aposta na riqueza da linguística e da poética embaladas com inúmeras canções executadas ao vivo. Além disso, o cenário e figurinos da peça, ricos em detalhes, são assinados por J.C. Serroni, completando assim um interessante painel da cultura popular brasileira.“A peça pretende homenagear esse grande mestre e servir de instrumento para mostrar a riqueza da cultura nacional de maneira lúdica, por meio de lendas e histórias do nosso povo”, conta Capella.Por meio de suas personagens, o texto mostra toda a riqueza linguística da fala brasileira com seus variados sotaques: “caipirês”, “gauchês”, “nordestinês”, contrastando com a linguagem culta utilizada pela Morte.

quinta-feira, 2 de julho de 2009





Foto feita pela organização dos shows de Michael Jackson em ensaio para seu retorno, no Staples Center de Los Angeles, em 23/06/2009, dois antes antes de sua morte. Michael estrearia sua turnê dia 13 em Londres.Cerca de 13 horas de gravação dos ensaios podem virar um DVD.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Minha musica favorita... ou seria uma poesia...
Tive a ousadia de usar trechos desta letra em um texto que fiz para o Espetáculo "Ásperos" apresentado no fim do ano passado... rsrsrs... Me perdoa Jairzinho...


O Que Pensam As Estrelas
Jair Oliveira

O que pensam as estrelas enquanto eu, cá embaixo, vivo?
Elas observam meu presente indeciso
Eu contemplo o seu passado preciso
Eu choro, espirro, gozo...
E elas, simplesmente, brilham
Mas o que pensam as estrelas enquanto eu, cá embaixo, sonho?
Impropérios e desaforos rondam meus planos
Igual ao vácuo abraçando aos sistemas
Tantos nós, tantos sóis...
Eu como, eu apodreço, eu vomito...
Elas, majestosamente, brilham
O que pensam as estrelas enquanto eu, cá embaixo, grito?
Sussurros estelares carregam o tempo
Eu só enxergo o que os meus olhos permitem
Fuleragem atômica, mundana
Fuligem cósmica
Eu, sistematicamente, durmo
Elas, persistentemente, brilham
O que pensam as estrelas enquanto eu, cá embaixo, sofro?
Perco os propósitos no espelho manchado
Gotas randômicas preenchem o infinito
Elas caçoam de meu destino
Enxergam meu sol com indiferença
Seis bilhões de dúvidas!
Eu padeço, tombo, desisto...
Elas, esplendorosamente, apagam!
O que pensam as estrelas enquanto eu, cá embaixo, morro?
QUINTA-FEIRA COM EXPERIMENTAÇÕES EM DANÇA CONTEMPORÃNEA NO SANTELISAVALE

A Mostra Permanente de Experimentações em Dança Contemporânea, projeto de incentivo a dança realizado pela ONG Ribeirão Em Cena, recebe nesta quinta-feira (02/07) três espetáculos. “Coração Terra que ninguém vê”, do coreógrafo Carlos Fonseca, e os solos “Vagamundo”, com a bailarina Denise Matta e “Das Imagens”, do bailarino Edson Fernandes, no Espaço Cultural SantelisaVale.
Inspirada na obra de Cora Coralina, o trio da Rose Ballet School formado pelas bailarinas Márcia Delmondes, Thais Rocha e Carol Beatriz ficou em primeiro lugar no XII Litoral Dance Festival, em São Sebastião. A coreografia é resultado de uma pesquisa acerca do universo feminino, que trabalha com a delicadeza e singeleza dos movimentos.
A professora e bailarina da “Faces Ocultas Cia de Dança de Salto” Denise Matta apresenta o solo Vagamundo. A coreografia debate os sentimentos das pessoas, a busca pela liberdade, a imposição da mídia, a fome de revolta e a fome a nossa volta.
Na apresentação solo de Edson Fernandes, a coreografia aborda um questionamento sobre as imagens criadas em nossas memórias e que prevalecem em nossos corações. Imagens que valem muitas palavras, mas que algumas vezes nunca foram ditas.
Mostra Permanente de Experimentações em Dança Contemporânea Inspirado no projeto “Quinta com Dança”, do Centro Dragão do Mar de Fortaleza-CE, a abertura da Mostra atraiu um público de 150 pessoas, que lotaram o Espaço Cultural SantelisaVale para assistir a Cia. DiTirambo, de Araraquara.
Na primeira quinta-feira de cada mês, o palco recebe companhias ou solos em coreografias com duração máxima de 30 minutos. Todas as apresentações serão seguidas por debates entre elenco e público. Para a realização da Mostra, foi criado um conselho gestor de qualidade, formado por profissionais com notória competência na área. Esse conselho é responsável pela seleção dos grupos interessados em participar. Para se inscrever, os grupos devem enviar um vídeo com a coreografia a ser apresentada, currículo dos bailarinos e coreógrafo, além do histórico do espetáculo e das pesquisas desenvolvidas. Após a seleção, será criada uma agenda com data e horário das apresentações.
O edital para inscrições está disponível no site da ONG Ribeirão Em Cena: http://www.ribeiraoemcena.org.br/mostradanca.htm


Serviço:
Mostra de Experimentações em Dança Contemporânea
Data: 02/07 (quinta-feira), às 21h
Ingressos: R$10 e R$5
Local: Espaço Cultural SantelisaVale
Classificação livre “Coração Terra que ninguém vê”
Coreógrafo: Carlos Fonseca
Intérpretes: Márcia Delmondes, Thais Rocha e Denise Matta

“Vagamundo”
Coreógrafa e intérprete: Denise Matta
Colaboração artística: Bruno Gregório, Edson Fernandes, Júnior Guimarães e Marta Menta
Poemas e Músicas: Roni Reis e Banda Licença Poética

“Das Imagens”
Coreógrafo e intérprete: Edson Fernandes
Direção: Fernanda Monteiro
Música: Peace Piece
Compositor: Bil Evans
Morre a coreógrafa alemã Pina Bausch, aos 68 anos

A coreógrafa e bailarina alemã Pina Bausch, principal nome da dança moderna no mundo, morreu nesta terça-feira, aos 68 anos, informaram fontes do Tanztheater de Wuppertal (oeste da Alemanha), onde ela estava radicada. "Pina Bausch faleceu na manhã desta terça-feira no hospital, uma morte repentina e rápida, cinco dias depois de ter um câncer diagnosticado", anunciou a porta-voz do Tanztheater, Ursula Popp. "No domingo passado ainda estava no palco, junto de sua companhia, na ópera de Wuppertal", completou. Seu verdadeiro nome era Josephine Bausch. A fama começou na Metropolitan Opera de Nova York. Era considerada a grande dama da dança contemporânea alemã, com um estilo expressionista único - que, no início de sua carreira, provocou polêmica, antes de ser reconhecido mundialmente.